domingo, 26 de dezembro de 2010


E foi pelos pequenos atos que me apaixonei, pela mão na cintura e o sorriso no sexo.
E antes de mais nada, me apaxonei, gostei da risada e toda aquela nossa conversa furada.
Conversa, conversa sem fim e sem sentido de começo.
Me apaixonei, (des)apaxonei pela distância companheira do tempo, pais da saudade, aquela que alimenta seu irmão desejo...